quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Confraternização Natalina - OCDS - TE - PI

                                                        Conforme tínhamos acertado e publicado, no dia 17 de dezembro de 2011, faríamos a nossa confraternização natalina, aqueles últimos acertos, o que ainda falta, quem deixou de dizer ou fazer algo, enfim a prévia de uma festinha, embora simples, mas muito importante para nosso modo de ser e de viver e muito signifigativa para o tempo em que estamos vivendo, tempo de amar, partilhar, ser solidário, praticar a justiça, enfim, tempo de viver a comum união em nossas famílias, comunidades, trabalho,  e no meio do mundo; embora sabendo que todos os dias da nossa vida são dias de viver esses valores, o tempo do Advento e Natal parecem épocas mais propícias para se viver assim. Pois bem, no dia certinho fizemos a nossa confraternização, só que de modo diferente do planejado, pois o que seria uma festa foi uma reza, tivemos que mudar os planos, o rumo de nossa confaternização, fazer outro caminho. É que uma de nossas irmãs, passou por uma grande dificuldade, e agora já não cabia a festa nesse momento, mas a confraternização e a solidariedade sim, apenas de uma outra forma, rezando. Então, rezamos a oração da vida, fizemos uma reflexão sobre como o sofrimento nos humaniza, e como por meio dele podemos entender as nossas limitações e crescer na fé, na esperança e na caridade. Foi muito bom, rezamos, tiramos lição para a vida, pois nem tudo é conforme o nosso planejamento e a nossa vontade, mas conforme abrimos nosso coração e nossa alma para a ação de Deus, no nosso agir, Êle, que ressucitado, continua caminhando, com o seu povo, guiando- o pelo deserto dos caminhos da vida.
Tem uma frase de D. Helder Câmara que se coloca bem nessa nossa reflexão, a que segue abaixo:

"Aceita as surpresas que transtornam teus planos,derrubam teus sonhos, dão rumo totalmente diverso ao teu dia e, quem sabe, à tua vida.Não há acaso. Dá liberdade ao Pai, para que êle mesmo conduza a trama dos teus dias."
                    ( D. Helder Câmara)
Quem de nós nunca teve que mudar de planos, mudar o caminho, e como São Paulo, "até cair..." mudando totalmente o rumo do caminho,

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